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O Que Você Precisa Saber Sobre Associações De Benefícios

Enviado em 26.07.2012

 

Associações crescem no Brasil por oferecerem serviços de proteção veicular de qualidade e beneficiar pessoas excluídas do mercado securitário.
Manter o carro próprio protegido contra roubos e acidentes é uma das principais preocupações dos motoristas. Atualmente, o modelo de proteção veicular realizado pelas associações e cooperativas tem sido alvo de críticas e denúncias pelas seguradoras privadas. É direito da população entender como funciona o serviço oferecido pelas entidades, e conhecer a importância do papel desempenhado pelas associações. Primeiramente: não existe ilegalidade na Proteção Automotiva. As entidades são Associações Civis legalmente constituídas e que atuam em ramo completamente distinto da competência de atuação e investigação da Susep. As Associações operam com Proteção Automotiva e não com Seguros Privados. É uma atividade que cresce a cada ano, oferece benefícios de qualidade, firma parcerias com o setor e, principalmente, beneficia as pessoas excluídas do mercado securitário, pelo fato de seu perfil econômico e nem seu veículo serem aceitos no seguro. Trata-se de uma iniciativa popular, onde os hoje associados uniram-se para encontrar juntos uma forma de combater o problema da (in) segurança pública.
As associações são comparadas de igual para igual com as seguradoras pelo fato de terem uma finalidade presentes em ambas: a proteção do bem, no caso, o veículo. Porém, as associações possuem uma série de diferenças em relação às seguradoras, a começar por mais uma finalidade do seguro que não faz parte na Proteção Automotiva: o lucro.
Por exemplo, no caso das seguradoras, quanto menores os incidentes, maior o lucro, sendo que o segurado não tem ideia de quanto dos valores pagos foi de fato destinado ao pagamento dos sinistros. Já no caso da Proteção Automotiva, a menor incidência de sinistros beneficia direta e exclusivamente aos participantes, que arcam com um valor reduzido dos ressarcimentos, através do rateio.
“Atualmente, a atividade encontra-se cada vez mais consolidada e próxima de uma regulamentação específica. O próprio Poder Judiciário já vem se manifestando positivamente, tanto na esfera estadual, quando na federal” afirma Dr. Renato Assis, advogado da FEAB (Federação das Associações de Benefícios). Uma proposta de lei está sendo formulada e será encaminhada ao Congresso Nacional, prevendo, inclusive, a criação de um órgão revestido de poderes para fiscalizar o funcionamento das entidades. “Essa regulamentação específica é buscada pelas próprias entidades”, ressalta Assis, que afirma ainda: “É importante frisar que as próprias entidades fazem questão de ressaltar aos associados e à sociedade em geral que não são seguradoras e não operam seguros privados. Tal confusão é “plantada” na mídia pelas próprias seguradoras”.
Atualmente, o funcionamento das entidades já encontra todo o respaldo legal amparado pela Constituição Federal, em seu artigo 5º, inciso XVII. (que é direito de todos a associação para fins lícitos. Entende-se como fins lícitos toda e qualquer atividade que não esbarre em vedação legalmente imposta, motivo pelo qual tem-se como lícita a proteção automotiva. Assim, fato é que a atividade não carece de amparo legal para atuar, visto que tal amparo encontra-se cravado na Lei Maior).
Preço final mais justo e acessível

As associações oferecem ressarcimento contra roubos, acidentes e danos de terceiros. Os motoristas são incluídos no grupo de acordo com o valor de mercado do seu carro. O associado paga, mensalmente, uma taxa média de R$ 80 de adesão. Se algum carro do grupo no qual ele faz parte tiver algum sinistro, o prejuízo é dividido por todos os integrantes, e a quantia sobe. Em caso de roubo, o pagamento feito pela associação leva cerca de 45 dias para ser realizado.

Elevado índice de satisfação dos associadosEmbora nas denúncias fale-se muito de lesão aos direitos dos associados, a aceitação da modalidade tem sido excelente. De acordo com pesquisas, hoje já existem mais de um milhão de associados espalhados pelo Brasil, e em contrapartida pelo menos 400 reclamações registradas em face das associações. Trata-se de um índice de apenas 0,04% de insatisfação, muito aquém do índice de rejeição das seguradoras, que já acumulam milhões de reclamações.


A+ Comunicação / Assessoria de Imprensa

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